Endereço do Centro Espírita Garcia


Rua DOM SILVÉRIO 123



Bairro: Alto dos Passos



Cidade: Juiz de Fora-MG



TEL.:(32) 3213-1698




Reuniões Públicas

terça: 15:00h., quarta: 20:00h., quinta: 17:30h., sábado:19:00h., domingo 10:00h


G randioso é aquele que se
E ngaja no trabalho da caridade,
E nfrenta turbulências e faz
G erminar a paz!

Espíritas AMAI-VOS e INSTRUÍ-VOS ( eis o nosso ensinamento)

Espíritas AMAI-VOS e INSTRUÍ-VOS ( eis o  nosso ensinamento)
O estudo das Obras de ALLAN KARDEC é fundamental para o correto conhecimento da Doutrina Espírita.

sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O que mais sofremos no mundo

1 - O QUE MAIS SOFREMOS

Não é a dificuldade. É o desânimo em superá-la.
Não é a provação. É o desespero diante do sofrimento.
Não é a doença. É o pavor de recebê-la.
Não é o parente infeliz. É a mágoa de tê-lo na equipe familiar.
Não é o fracasso. É a teimosia de não reconhecer os próprios erros.
Não é a ingratidão. É a incapacidade de amar sem egoísmo.
Não é a própria pequenez. É a revolta contra a superioridade dos outros.
Não é a injúria. É o orgulho ferido.
Não é a tentação. É a volúpia de experimentar-lhe os alvitres.
Não é a velhice do corpo. É a paixão pelas aparências.
Como é fácil de perceber, na solução de qualquer problema, o pior problema é a carga de aflições que criamos, desenvolvemos e sustentamos contra nós.

Espírito: ALBINO TEIXEIRA
Médium: Francisco Cândido Xavier
Livro: "Passos da Vida" - EDIÇÃO IDE

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


Informo que no dia 27/02/2010 (sábado) terá a aula nº 5 "Pensamento e Sintonia" às 14:30 horas.


Local: AME , rua Espírito Santo,Juiz de Fora-MG entrada pela Galeria.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Bioética Espírita ( Uma abordagem filosófica)

Para podermos falar de Bioética espírita, precisamos antes entender o que é Ética e Bioética.

Etimologicamente, a palavra Ética origina-se do termo grego ethos, que significa modo de ser, caráter, hábitos. É um ramo ou disciplina da Filosofia. Ou, ainda, é o estudo do comportamento moral e da vida em sociedade.

Os filósofos da ética querem saber o que significa ser uma pessoa, e como se pode e se deve agir. Um ato ético é o que é certo de se fazer. É a filosofia do agir ou a ciência da moral. O campo da ética é uma área filosófica vital.

Bioética é a ética da vida.
A Bioética é um campo transdisciplinar entre Biologia,Medicina, Filosofia (ética) e Direito, que estuda as dimensões morais e sociais das técnicas resultantes do avanço do conhecimento nas ciências biológicas e médicas. Reflexão que faz uma ponte entre os conhecimentos científicos e os valores e princípios filosóficos.

A Bioética espírita (do ponto de vista filosófico) é essencialmente a reflexão sobre a vida e a morte não só do ser humano, mas de todo ser vivente, levando em conta, no seu bojo de análise e reflexão, categorias como “Espírito ou alma”,“imortalidade”, reencarnação”,“perispírito”,“mediunidade”, entre outras, aplicando essas reflexões às diversas situações da vida em sociedade e no trato com as diversas formas de vida (humana, animal e vegetal).

Para muitos autores, na área de filosofia, moral e ética seriam sinônimos; para outros, teriam significados distintos. E para a Bioética espírita?

Na análise conceitual a partir da Doutrina Espírita a posição é bem clara, definindo-se moral como “a regra de bem proceder, isto é, de distinguir o bem do mal.

Funda-se na observância da lei de Deus”(questão 629, de O Livro dos Espíritos).
Em suma,moral é a ação preceitual de se fazer o bem e não o mal.

Dessa forma, a conduta ética (ou moral) é a de bem agir em benefício de todos os seres viventes.

Saber discernir entre o bem e o mal, entre o que deve ou não realizar, para gerar, em sua estrutura espiritual íntima, hábitos salutares e dignos.

É o senso ético-moral.

Poderemos chamá-lo igualmente de ética prática espírita ou mesmo cristã, já que a moral espírita é a mesma moral do Cristianismo do Cristo.

Ou, na definição de Joanna de Ângelis:[...] nobilitante comportamento com que [o homem] se liberta das constrições primitivas e se põe em sintonia com as vibrações sutis da Espiritualidade, para onde ruma na condição de Espírito imortal que é. (Da obra, Estudos Espíritas, cap. 22.)

A nosso ver, o estudo e a abordagem da Bioética, espírita ou laica, está apenas se iniciando, desafiando os estudiosos, pesquisadores e mesmo interessados no seu aprendizado e difusão, para o desenvolvimento de suas teses e postulados e, como afirmamos no início desse artigo, a sua aplicabilidade às diversas situações da nossa existência, constituindo, dessa forma, imenso terreno investigativo no campo da moral e da ética prática.

Como já afirmava o filósofo Aristóteles: “A ética é para ser vivida” (em, Ética a Nicômaco). Ou como enfatiza o imperativo categóricodo filósofo Kant: “Age moralmente” (em, Fundamentação da metafísica dos costumes).

http://www.febnet.org.br/reformadoronline/pagina/?id=126
( João Luiz Romão)

BEM AVENTURADOS


BEM AVENTURADOS
André Luiz

Bem-aventurados os aflitos
Que, chorando – não se desanimam,
Que, ofendidos – não revidam,
Que, esquecidos pelos outros – não olvidam os deveres que lhes são próprios,
Que, dilacerados – não ferem,
Que, caluniados – não caluniam,
Que, desamparados – não desamparam,
Que, acoitados – não praguejam,
Que, injustiçados – não se justificam,
Que, traídos – não atraiçoam,
Que, perseguidos – não perseguem,
Que, desprezados – não desprezam,
Que, ridicularizados – não ironizam,
Que, sofrendo – não fazem sofrer...


Até agora, raros aflitos da Terra conseguiram merecer as bem-aventuranças do Céu, porque, realmente, com amor puro somente o Grande Aflito da Cruz se entregou ao sacrifício total pelos próprios verdugos, rogando perdão para a ignorância deles e voltando das trevas do túmulo para socorrer e salvar, com sua ressurreição e com o seu devotamento, a Humanidade inteira.


(Do Livro "Através do Tempo", André Luiz, Francisco Cândido Xavier
Realização: Instituto André Luiz
http://www.institutoandreluiz. org/

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Centro Espírita Garcia ( JF-MG)- criação do blog

No intuito de ajudar, tanto de iniciativa como voluntária, criei o blog para o Centro Espírita Garcia, facilitando encontrar o endereço de forma eletrônica, divulgar as atividades do centro e a agenda das palestras públicas mensal dos temas e respectivos palestrantes.

Aguardando portanto que a diretoria aprove essa iniciativa que visa unicamente a divulgação da doutrina espírita em nossa cidade ( Juiz de Fora-MG).

Deixo claro, que é um Blog ainda de caráter experimental, e que aguarda autorização do presidente.


Fraternalmente,

Maristela Ferreira

Divaldo P.Franco esclarece sobre a Páscoa






parte 2


parte 3


Visão Espírita da Páscoa
(Marcelo Henrique)*

Eis-nos, uma vez mais, às vésperas de mais uma Páscoa. Nosso pensamento e nossa emoção, ambos cristãos, manifestam nossa sensibilidade psíquica. Deixando de lado o apelo comercial da data, e o caráter de festividade familiar, a exemplo do Natal, nossa atenção e consciência espíritas requerem uma explicação plausível do significado da data e de sua representação perante o contexto filosófico-científico-moral da Doutrina Espírita.


Deve-se comemorar a Páscoa? Que tipo de celebração, evento ou homenagem é permitida nas instituições espíritas? Como o Espiritismo visualiza o acontecimento da paixão, crucificação, morte e ressurreição de Jesus? Em linhas gerais, as instituições espíritas não celebram a Páscoa, nem programam situações específicas para “marcar” a data, como fazem as demais religiões ou filosofias “cristãs”. Todavia, o sentimento de religiosidade que é particular de cada ser-Espírito, é, pela Doutrina Espírita, respeitado, de modo que qualquer manifestação pessoal ou, mesmo, coletiva, acerca da Páscoa não é proibida, nem desaconselhada.


O certo é que a figura de Jesus assume posição privilegiada no contexto espírita, dizendo-se, inclusive, que a moral de Jesus serve de base para a moral do Espiritismo. Assim, como as pessoas, via de regra, são lembradas, em nossa cultura, pelo que fizeram e reverenciadas nas datas principais de sua existência corpórea (nascimento e morte), é absolutamente comum e verdadeiro lembrarmo-nos das pessoas que nos são caras ou importantes nestas datas. Não há, francamente, nenhum mal nisso. Mas, como o Espiritismo não tem dogmas, sacramentos, rituais ou liturgias, a forma de encarar a Páscoa (ou a Natividade) de Jesus, assume uma conotação bastante peculiar. Antes de mencionarmos a significação espírita da Páscoa, faz-se necessário buscar, no tempo, na História da Humanidade, as referências ao acontecimento.


A Páscoa, primeiramente, não é, de maneira inicial, relacionada ao martírio e sacrifício de Jesus. Veja-se, por exemplo, no Evangelho de Lucas (cap. 22, versículos 15 e 16), a menção, do próprio Cristo, ao evento: “Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa, antes da minha paixão. Porque vos declaro que não tornarei a comer, até que ela se cumpra no Reino de Deus.” Evidente, aí, a referência de que a Páscoa já era uma “comemoração”, na época de Jesus, uma festa cultural e, portanto, o que fez a Igreja foi “aproveitar-se” do sentido da festa, para adaptá-la, dando-lhe um novo significado, associando-o à “imolação” de Jesus, no pós-julgamento, na execução da sentença de Pilatos.


Historicamente, a Páscoa é a junção de duas festividades muito antigas, comuns entre os povos primitivos, e alimentada pelos judeus, à época de Jesus. Fala-se do “pesah”, uma dança cultural, representando a vida dos povos nômades, numa fase em que a vinculação à terra (com a noção de propriedade) ainda não era flagrante. Também estava associada à “festa dos ázimos”, uma homenagem que os agricultores sedentários faziam às divindades, em razão do início da época da colheita do trigo, agradecendo aos Céus, pela fartura da produção agrícola, da qual saciavam a fome de suas famílias, e propiciavam as trocas nos mercados da época. Ambas eram comemoradas no mês de abril (nisan) e, a partir do evento bíblico denominado “êxodo” (fuga do povo hebreu do Egito), em torno de 1441 a.C., passaram a ser reverenciadas juntas. É esta a Páscoa que o Cristo desejou comemorar junto dos seus mais caros, por ocasião da última ceia. Logo após a celebração, foram todos para o Getsêmani, onde os discípulos invigilantes adormeceram, tendo sido o palco do beijo da traição e da prisão do Nazareno.


Mas há outros elementos “evangélicos” que marcam a Páscoa. Isto porque as vinculações religiosas apontam para a quinta e a sexta-feira santas, o sábado de aleluia e o domingo de páscoa. Os primeiros relacionam-se ao “martírio”, ao sofrimento de Jesus – tão bem retratado neste último filme hollyodiano (A Paixão de Cristo, segundo Mel Gibson) –, e os últimos, à ressurreição e a ascensão de Jesus. No que concerne à ressurreição, podemos dizer que a interpretação tradicional aponta para a possibilidade da mantença da estrutura corporal do Cristo, no post-mortem, situação totalmente rechaçada pela ciência, em virtude do apodrecimento e deterioração do envoltório físico. As Igrejas cristãs insistem na hipótese do Cristo ter “subido aos Céus” em corpo e alma, e fará o mesmo em relação a todos os “eleitos” no chamado “juízo final”. Isto é, pessoas que morreram, pelos séculos afora, cujos corpos já foram decompostos e reaproveitados pela terra, ressurgirão, perfeitos, reconstituindo as estruturas orgânicas, do dia do julgamento, onde o Cristo, separá justos e ímpios.


A lógica e o bom-senso espíritas abominam tal teoria, pela impossibilidade física e pela injustiça moral. Afinal, com a lei dos renascimentos, estabelece-se um critério mais justo para aferir a “competência” ou a “qualificação” de todos os Espíritos. Com “tantas oportunidades quanto sejam necessárias”, no “nascer de novo”, é possível a todos progredirem. Mas, como explicar, então as “aparições” de Jesus, nos quarenta dias póstumos, mencionadas pelos religiosos na alusão à Páscoa? A fenomenologia espírita (mediúnica) aponta para as manifestações psíquicas descritas como mediunidades. Em algumas ocasiões, como a conversa com Maria de Magdala, que havia ido até o sepulcro para depositar algumas flores e orar, perguntando a Jesus – como se fosse o jardineiro – após ver a lápide removida, “para onde levaram o corpo do Raboni”, podemos estar diante da “materialização”, isto é, a utilização de fluido ectoplásmico – de seres encarnados – para possibilitar que o Espírito seja visto (por todos). Igual circunstância se dá, também, no colóquio de Tomé com os demais discípulos, que já haviam “visto” Jesus, de que ele só acreditaria, se “colocasse as mãos nas chagas do Cristo”.
E isto, em verdade, pelos relatos bíblicos, acontece. Noutras situações, estamos diante de uma outra manifestação psíquica conhecida, a mediunidade de vidência, quando, pelo uso de faculdades mediúnicas, alguém pode ver os Espíritos.


A Páscoa, em verdade, pela interpretação das religiões e seitas tradicionais, acha-se envolta num preocupante e negativo contexto de culpa. Afinal, acredita-se que Jesus teria padecido em razão dos “nossos” pecados, numa alusão descabida de que todo o sofrimento de Jesus teria sido realizado para “nos salvar”, dos nossos próprios erros, ou dos erros cometidos por nossos ancestrais, em especial, os “bíblicos” Adão e Eva, no Paraíso. A presença do “cordeiro imolado”, que cumpre as profecias do Antigo Testamento, quanto à perseguição e violência contra o “filho de Deus”, está flagrantemente aposta em todas as igrejas, nos crucifixos e nos quadros que relatam – em cores vivas – as fases da via sacra. Esta tradição judaico-cristã da “culpa” é a grande diferença entre a Páscoa tradicional e a Páscoa espírita, se é que esta última existe. Em verdade, nós espíritas devemos reconhecer a data da Páscoa como a grande – e última lição – de Jesus, que vence as iniqüidades, que retorna triunfante, que prossegue sua cátedra pedagógica, para asseverar que “permaneceria eternamente conosco”, na direção bussolar de nossos passos, doravante.


Nestes dias de festas materiais e/ou lembranças do sofrimento do Rabi, possamos nós encarar a Páscoa como o momento de transformação, a Vera evocação de liberdade, pois, uma vez despojado do envoltório corporal, pôde Jesus retornar ao Plano Espiritual para, de lá, continuar “coordenando” o processo depurativo de nosso orbe. Longe da remissão da celebração de uma festa pastoral ou agrícola, ou da libertação de um povo oprimido, ou da ressurreição de Jesus, possa ela ser encarada por nós, espíritas, como a vitória real da vida sobre a morte, pela certeza da imortalidade e da reencarnação, porque a vida, em essência, só pode ser conceituada como o amor, calcado nos grandes exemplos da própria existência de Jesus, de amor ao próximo e de valorização da própria vida.


Nesta Páscoa, assim, quando estiveres junto aos teus mais caros, lembra-te de reverenciar os belos exemplos de Jesus, que o imortalizam e que nos guiam para, um dia, também estarmos na condição experimentada por ele, qual seja a de “sermos deuses”, “fazendo brilhar a nossa luz”. Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. A sua Páscoa, a da sua transformação, rumo a uma vida plena.

* Diretor de Política e Metodologias de Comunicação, da Abrade (Associação Brasileira de Divulgadores do Espiritismo) e Delegado da CEPA (Confederação Espírita Pan-Americana) para a Grande Florianópolis-SC.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

DIVALDO FRANCO ESCLARECE SOBRE O CARNAVAL

DIVALDO FRANCO ESCLARECE SOBRE O CARNAVAL











CARNAVAL NA VISÃO ESPÍRITA
Carnaval é tempo de festa ou reflexão?

Muitos espíritas ingenuamente julgam que a participação nas festas carnavalescas não acarreta nenhum mal a integridade psico-espiritual.

E de fato não haveria prejuízo se todos brincassem num clima sadio, de legitima confraternização. Infelizmente, porém, a realidade é bem diferente.

O Espiritismo esclarece que a humanidade está o tempo todo em companhia de legiões de seres invisíveis recebendo boas e más influências a depender da faixa de sintonia em que se encontre cada indivíduo.

Essa massa de espíritos inferiores aumenta consideravelmente nos dias de realização de festas pagãs, como é o Carnaval.

Nessas ocasiões, como grande parte das pessoas se dá aos exageros de toda sorte, as influências nefastas se intensificam e muitos dos encarnados se deixam dominar por espíritos maléficos, ocasionando os tristes casos de violência criminosa, como os homicídios e suicídios, além dos desvarios sexuais que levam à paternidade e maternidade irresponsáveis.

O Carnaval, conforme os conceitos de Bezerra de Menezes, é festa que ainda guarda vestígios da barbárie e do primitivismo que ainda reina entre os encarnados, marcado pelas paixões do prazer violento.

A folia já foi um dia a comemoração dos povos guerreiros festejando vitórias; foi reverência coletiva ao deus Dionísio, na Grécia clássica, quando a festa se chamava Bacanalia; na velha Roma dos Césares, fortemente marcada pelo aspecto pagão, foi chamada de Saturnalia onde nessas ocasiões se sacrificava uma vítima humana.

Na Idade Média, entretanto, é que a festividade adquiriu o conceito que hoje apresenta: o que de uma vez por ano é lícito enlouquecer, em homenagem aos falsos deuses do vinho, das orgias, dos desvarios e dos excessos. Assim, em três ou mais dias de verdadeira loucura, as pessoas desavisadas, se entregam ao descompromisso, exagerando nas atitudes, ao compasso de sons febris e vapores alucinantes. Está no materialismo, que vê o corpo e a matéria com inicio e fim em si mesmo, a causa de tal desregramento.

Mas, do mesmo modo como se pode ser facilmente dominado pelos maus espíritos quando sintonizados na mesma freqüência de pensamento, também se obtém pelo mesmo processo o concurso dos bons, aqueles que agem a favor dos indivíduos em nome de Jesus.

Para isso, basta estar predisposto a suas orientações, atentos ao aviso de "orar e vigiar" que o Cristo deixou há dois mil anos, através do cultivo de atitudes salutares, como a prece e a prática da caridade desinteressada.

Como o imperativo maior dos espíritos é a Lei de Evolução, um dia todas essas manifestações ruidosas que marcam o estágio de inferioridade tendem a desaparecer da Terra. Em seu lugar, então, deve predominar a alegria pura, a jovialidade, a satisfação com o homem despertando para a beleza e a arte, sem agressão nem promiscuidade.

Por maior que seja a fé de um ser diante de festas como o Carnaval, os riscos de contrariedades e aborrecimentos são muito grandes e para isso é preciso redobrar a vigilância pois como disse o apóstolo Paulo: "Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém."

fonte:Fraternidade Espírita Mensageira da Luz

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Siga-me



ROTEIRO INFALÍVEL PARA A FELICIDADE

(texto do Momento Espírita impresso do site: momento.com.br)


O ser humano nunca sentiu tanta necessidade de encontrar paz íntima, como nos dias atuais.

Na tentativa de suprir essa necessidade, as livrarias estão abarrotadas de livros de auto-ajuda.

Existe a procura, oferece-se o produto.

Embora seja nobre a intenção de muitos escritores, não se pode dizer que todos têm como objetivo oferecer ajuda a quem dela necessita.

O que boa parte desses autores visa é o lucro fácil, à custa das carências das criaturas.

No entanto, há um roteiro infalível para a felicidade à disposição de quem queira segui-lo.

Trata-se de um código, uma regra de proceder que abrange todas as circunstâncias da vida privada e da vida pública, o princípio básico de todas as relações sociais que se fundam na mais rigorosa justiça.

Mas, que roteiro infalível é esse, afinal?

Está ao alcance de todos?

Poderá ser entendido e seguido por toda gente?

Podemos afirmar que esse roteiro infalível está ao alcance de todos e pode ser entendido e seguido por todos.

Trata-se da boa nova, das boas notícias trazidas pelo mestre mais sábio que a terra conheceu.

Esse excelente código de ética e moral que abrange todas as circunstâncias da vida humana e traz os princípios básicos que podem nortear todas as relações sociais está fundamentado na mais pura justiça.

Esse compêndio de sabedoria é conhecido como o evangelho de Jesus.

Incontestavelmente é um roteiro infalível para se alcançar a felicidade.

Mas, se o evangelho está disponível há mais de dois milênios, por que e a felicidade ainda não é uma realidade na Terra?

O que ocorre é que toda a gente admira a moral cristã; todos lhe proclamam a sublimidade e a necessidade; muitos, porém, assim se pronunciam por fé, confiados no que ouviram dizer, ou baseados em certas máximas que se tornaram provérbios populares.

Poucos, no entanto, a conhecem a fundo e menos ainda são os que a compreendem e sabem deduzir suas conseqüências.

A causa disso está na dificuldade de entendimento que o evangelho apresenta para o maior número dos seus leitores.

A forma alegórica e o intencional misticismo da linguagem fazem que a maioria o leia por desencargo de consciência e por dever.

Todavia, não percebem os preceitos morais, disseminados aqui e ali, intercalados na massa das narrativas. Impossível, então, compreender o conjunto e tomá-lo para objeto de leitura e meditações especiais.

No entanto, aqueles que têm olhos de ver percebem que toda a moral de Jesus se resume na caridade e na humildade, isto é, nas duas virtudes contrárias ao egoísmo e ao orgulho.

Em todos os seus ensinos, ele aponta essas duas virtudes como sendo as que conduzem à eterna felicidade: bem-aventurados, disse, os pobres de espírito, isto é, os humildes, porque deles é o reino dos céus.

Bem-aventurados os que têm puro o coração; bem-aventurados os que são brandos e pacíficos; bem-aventurados os que são misericordiosos; amai o vosso próximo como a vós mesmos; fazei aos outros o que quereríeis vos fizessem.

Amai os vossos inimigos; perdoai as ofensas, se quiserdes ser perdoados; praticai o bem sem ostentação; julgai-vos a vós mesmos, antes de julgardes os outros.

Humildade e caridade, eis o que não cessa de recomendar e o de que dá, ele próprio, o exemplo. Orgulho e egoísmo, eis o que não se cansa de combater.

E Jesus não se limita a recomendar a caridade; põe-na claramente e em termos explícitos como condição absoluta da felicidade futura.

Eis aí o roteiro infalível. Mas só para quem deseja, sinceramente, investir na sua felicidade.

O próprio Cristo colocou a livre vontade como condição para alcançar esse objetivo, quando disse: “quem quiser vir após mim, tome a sua cruz, negue-se a si mesmo, e siga-me.”

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sobre o Carnaval

1-Carnaval ( Divaldo Pereira Franco, Nas fronteiras da loucura – Pelo Espírito Manoel Philomeno de Miranda)
Leia no Link :http://www.vicosa.com.br/gearn/Mensg%2028%20-%20Carnaval.htm.

2-Sobre o Carnaval -Autor Emmanuel / Médium Francisco Cândido Xavier
leia no link:http://www.panoramaespirita.com.br/modules/smartsection/item.php?itemid=3978

3- Carnaval na visão espírita- Ao contrário do que reza o frevo de Caetano Veloso, não são somente os “vivos” que formam a multidão de foliões que se aglomera nas ruas das grandes cidades brasileiras ...
leia no link:http://www.forumespirita.net/fe/convivio-dos-membros-do-forum/o-carnaval-na-visao-espirita/

baixe no 4shared, o audio livro "Nas Fronteiras da loucura" em mp3, e depois é só salvar no computador, ou copiar para CD de audio.
Acesse o link e faça dowload:

http://www.4shared.com/file/88028526/d31aa974/Nas_Fronteiras_da_Loucura_-_Divaldo_Franco.html

No youtube você pode acessar " Nas Fronteiras da Loucura", as partes de 1 a 8...postarei aqui a parte primeira

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Tempo

Transforma as tuas horas num rosário de bênçãos.

Aproveitando-as com sabedoria, no trabalho edificante, formarás um patrimônio de felicidade, o qual não podes imaginar.

Desperdiçando-as, não conseguirás recuperá-las.

A hora que passa não retorna, qual a água que corre sob a ponte.

A eternidade é feita de segundos, e o tempo medido pelas horas é a concessão de Deus para te proporcionar bem-estar.

Trabalha sem desânimo e acumula as tuas horas de ação benéfica.

Fonte: LIVRO- VIDA FELIZ, mensagem LXXIX (079)
Espírito: JOANNA DE ÂNGELIS
Médium: Divaldo P.Franco

ORADORES DO MÊS DE FEVEREIRO

DOMINGO- 10:00h

dia 07/02- Família e Evangelho ( oradora Regina Mendes)
dia 14/02- tema livre ( oradora Carla Terror)
dia 21/02- tema livre ( orador Raphael Reis)
dia 28/02- Busquemos a Serenidade ( orador Fernando Mendes)

TERÇA-FEIRA - 15:00h

dia 02/02- Bem-aventurados os Mansos ( oradora Léia da Hora)
dia 09/02- tema livre ( oradora Isa Rita)
dia 16/02- Amor Imbatível Amor ( orador Laércio Rocha)
dia 23/02- Pescadores de Almas ( oradora Cristina Ladeira)

QUARTA-FEIRA - 20:00h

dia 03/02- A cigara e a formiga ( orador André Fonseca)
dia 10/02- tema Livre ( orador José Passini)
dia 17/02- tema Livre ( orador Emanoel Felício)
dia 24/02- tema livre ( oradora Graça Rodrigues)

QUINTA-FEIRA - 17:30h

dia 04/02- tema livre (orador Luiz Morisson)
dia 11/02- Comentando o Carnaval (orador Fernando Mendes)
dia 18/02- Metamorfose (oradora Regina Mendes)
dia 25/02- Reforma íntima (orador Leci Miranda)

SÁBADO - 19:00h

dia 06/02- Entendendo o ato de orar ( orador Jerry Fernandes)
dia 13/2 - tema livre ( oradora Dayse Ferreira)
dia 20/02- tema livre ( orador Tiago Nunes)
dia 27/02- tema Livre ( orador José Passini)